"...Para sempre é sempre por um triz
Aí, diz quantos desastres tem na minha mão
Diz se é perigoso a gente ser feliz..."
Diz se é perigoso a gente ser feliz..."
Foi um tempo (que teima em não partir), uma era de remoinhos de saudade e alguma especulação... Não havia perigo no que ensaiamos nem maldade no que partilhamos. Não havia... Não haviam sensibilidades conjugadas... E uma não une por duas!
O tempo que terminou e a era que quase finda, dá início a uma nova tolerância, provocando, a longo prazo, um despertar da consciência. A nova consciência, um novo ser, um novo ego que ousa realçar-se e escapulir das muralhas que criou.
Esse espasmo de tempo efémero e as teatralidades idas irão ser arrastadas por chuvas que o Inverno prometeu.
O tempo que terminou e a era que quase finda, dá início a uma nova tolerância, provocando, a longo prazo, um despertar da consciência. A nova consciência, um novo ser, um novo ego que ousa realçar-se e escapulir das muralhas que criou.
Esse espasmo de tempo efémero e as teatralidades idas irão ser arrastadas por chuvas que o Inverno prometeu.
Agora são nada mais que isso... Desprovidas de significado? Não. Peças mal ensaiadas e desperdiçadas.
A cortina fechou, a representação terminou...
Talvez um novo começo.
Hoje guardo a força que ontem não tinha e a tua imagem mora num canto inundado da minha cabeça ou coração... Já não sei bem a qual deles pertence. Lançaste a água, só me resta afogar essa imagem que me fustiga...
Talvez um novo começo.
Hoje guardo a força que ontem não tinha e a tua imagem mora num canto inundado da minha cabeça ou coração... Já não sei bem a qual deles pertence. Lançaste a água, só me resta afogar essa imagem que me fustiga...
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